quarta-feira, 4 de julho de 2012

Duas vidas diferentes, mas bem parecidas.


Hoje vou contar uma de duas historias distintas e bem semelhante.

Bem...
Vou começar minha primeira historia e vou chamar o protagonista pelo nome de Roger.

Ele é uma cara calmo, um bom rapaz, mas que se apaixonou por uma garota e em menos de um mês a levou para morar com ele.

A garota veio de um 1º casamento que desconheço o motivo, mais não deu certo.
E na bagagem ela trouxe um criança, ( seu filho), que foi aceito por toda a família, com todo amor e carinho.

O Roger tem de vinte e poucos anos e a garota dezesseis, dezessete anos.

Eles ate que começaram bem, mais como se diz por ai, vassoura nova varre bem.

E no final de três quatro meses juntos, já davam os primeiros sinais de problemas.

Ele fazia de tudo por ela e pelo filho que ele considera como seu, a principio ele procurou casa para alugar e até pra comprar.

Mais as despesas foram aumentando e ficaram um tanto descontroladas, ele então resolveu viver onde aceitaram os dois desde o começo.

Reformou o quarto, comprou seus moveis, TV, DVD, comprou roupas para sua mulher e seu filho.

Mais pra ela isso era muito pouco, ela queria liberdade.

Ele trabalhava noite dia, nos horários de folga, limpava o quarto. E ela? Mal cuidava do próprio filho.

O menino tinha quase dois anos e só vivia doente de gripe, nem mesmo suas fraldas a ela trocava, parecia uma preguiça que nunca acabava.

Ela só vivia na Net, vendo TV, no celular, o almoço já pegava pronto pra comer e nada fazia.

E mesmo assim a vida não lhe parecia boa.

Ela postava no seu Face, toda sua raiva e desapontamento com seu casamento.

Para os amigos da escola, ela dizia que não gostava dele.

Eles passaram a brigar mais que o normal, se xingavam, se derrespeitavam, ela por varias vezes dizia que iria embora, e poucas realmente foi.

Mais eles sempre voltavam, até que na semana passada ela arrumou as coisas pegou seu filho e se foi.

Deixando para trás o Roger, desesperado, chorando e sofrendo.

E no auge de seu desespero ele chamava pelo filho, como se ele tivesse morrido, foi difícil de ver aquela cena, por um lado compreensivo, por outro ridículo.

A garota zombava dele com suas coisas arrumadas, fazia cara de nojo, ria de certa forma parecia se divertir com a cena lastimável.

E ele? Depois só chorava e chamava o menino que ele considerava como filho, parecendo uma criança que foi abandonada.

E pior, quando você ouvia e via o desespero, na verdade ele usava o menino, chamava por ele e quem ele queria era a Mãe da criança.

O meu conselho dado foi, deixe ela ir e não corre atrás.
Pra você amar alguém primeiro você tem de se amar.

E não aceite as provocações e muito menos as humilhações que ela venha lhe fazer.
Não tenha pena pague na mesma moeda.

Ela, quando queria ofender, ela o chamava de gordo, mariquinha, chato , nojento etc...

Então eu lhe disse:

E bola pra frente.

Mais, infelizmente ele voltou a correr atrás, usando o menino como argumento.

Então só nos resta ver onde essa novela vai acabar.

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