quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Preguiça...



Sentimentos inconstantes dominam minha vida,
A vontade abandonou-me o corpo,
E fico para aqui prostrada,
Sem que meus membros me obedeçam.
Meu corpo não quer responder,
E minha mente me abandonou à muito.
Sinto, minha força ir-se embora,
E lentamente deixo-me também abandonar.
Minha motivação terminou,
E fico aqui deitada nesta cama,
Com muito ainda por fazer,
Mas sem vontade de faze-lo.
As ruas parecem movimentadas,
E tenho que sair,
Mas prefiro, ficar aqui
Perdida em meus próprios pensamentos.
A vida, quase foge de mim,
Mas já não me apetece agarrá-la.
Pilas de livros para ler,
Estão aqui, no meu quarto,
Mas não tenho energia para faze-lo.
E então, fico assim, desta forma,
Abandonada em mim...
Até que um dia,
Uma força invisível,
Me arranque desta preguiça,
E teima em dominar meu corpo e minha mente.


Laziness ...

Fickle feelings dominate my life,
The will left my body,
And I'm here to prostrate,
Without my limbs obey me.
My body does not want to answer,
And left me to my mind a lot.
I feel my strength to walk away,
And slowly let me also forsake.
My motivation ends
And I'm lying here in this bed,
With much yet to do,
But unwilling to do so.
The streets seem busy,
And I have to leave,
But I prefer standing here
Lost in my own thoughts.
Life, almost escapes me,
But do not feel like I have to grab her.
Piles of books to read,
Here are, in my room,
But I have no energy to do it.
And then, well, I'm this way,
Abandoned me ...
Until one day,
An invisible force,
I boot this laziness,
And insists on mastering my body and my mind.

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