quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A torre da Paciência ( soneto )...



Desvencilhar-me sempre ora desisto

Da ramagem da ofensa ocorrida...

Sempre viva, seu fim nunca registro,

De mal-querência mais renhida


Deixa está! Sofreu desse mal até Cristo...

Livres dele jamais se fica em vida

Enfrentamento cego hei previsto

Pra ofensa não se pode dar guarida


A intransponível torre da paciência 

Erguido, com prudente consistência, 

Por defesa das tais línguas espúrias


E se mais ímpias as garras das injúrias

Robusteço-me mais na irreverência

De acolhê-las as pedras da paciência 

The tower of Patience (sonnet) ...


Extricate myself always prays quit

Branches of the offense occurred ...

Always alive, his record never end,

Bad-Querência fiercest


Let's! Suffered this evil until Christ ...

Free it never gets in life

Coping blind hei expected

To offense can not be harboring


The tower insurmountable patience

Ergido, consistency with prudent,

In defense of languages ​​such spurious


And if most wicked claws of injuries

Robusteço me more in irreverence

In welcoming them stones of patience


Nenhum comentário: