sábado, 17 de julho de 2010

Dia a dia.

Bem...

Depois de alguns dias sem postar, voltei e espero ficar.

Bom...

Como prometi, vim contar sobre a morte do meu concunhado.

No dia 04/07 às 22:23hs eu meu marido e meu filho, acabávamos de chega de um passeio aqui na orla. E quando estávamos guardando o carro o celular tocou e era o Rodolpho um dos filhos do Dalvinho meu concunhado.

Ele chorava muito e disse que o Pai havia acabado de falecer.

Meu marido começou a chorar e ao desligar o celular me deu a noticia, o Dalvinho como disse havia falecido.

Meu marido muito nervoso com tudo, me pediu para colocar as coisas no carro, pois tínhamos de pegar a estrada para ir a casa da minha sogra.

Eu então, o acalmei e depois de um banho, apanhei o Tay no berço o pus na cadeirinha do carro e partimos para Campos.

Quase na saída da praia, recebi uma ligação de um casal de amigos nossos que ao saber do acontecido resolveram ir conosco.

Ao chegarmos lá, todos encontravam-se chorosos e viemos a saber que o Dalvinho faleceu sem que ninguém percebesse, pois não houve sofrimento ele apenas fechou os olhos e partiu.

Saber disso não ameniza o sofrimento de nós familiares.

A única coisa que penso e lembro é do quão o Dalvinho queria viver e ver os seus filhos chorando, me fez lembrar de quando a minha Mãe partiu e o quanto isso foi e é difícil.

O velório foi triste e muitas pessoas participaram o enterro foi desesperador para todos os filhos e entre orações,cantos,Padre e Pastor o Dalvo foi sepultado.

Peço a Deus que guarde o Dalvo em bom lugar e que o senhor possa estar dando aos que ficaram sabedoria para viver.

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