Quando na minha visão
não enxergo a luz,
é por que as trevas
se incidiram e tripudiam,
sem perdão ou caridade.
Quando na minha revelação
não vejo a claridade,
é por que as trevas
lideram nossa guerra,
vituperam meu sangue,
manipulam sem ressalva.
Vozes, calem-se!
Desobstruam minha mente!
Eu não quero buscar
a aparente e fingida paz,
dos maus que se dizem crentes.
Eu chorei sim!
Mas, agora: parem!
De me censurar, me reprovar
ou me chamarem de torta...
E de mostrar como estão fechadas
a mim, as janelas e as portas.
Eu só quero pensar nas belezas
da vida e nos sonhos de sucesso.
Não nas fraquezas...
Vozes não me venham imputar
culpas enfadonhas.
Eu sei que erro e peco.
Deixem-me enxergar um anjo de luz,
onde não me habite a vergonha.
Angel of Light ...
When my vision
I can not see the light,
is why the darkness
is focused and tripudiam,
without mercy or charity.
When my revelation
I do not see the light,
is why the darkness
lead our war,
vituperam my blood,
manipulate unqualified.
Voices, shut up!
Desobstruam my mind!
I do not want to get
the apparent peace and feigned,
ill who call themselves believers.
Yes I cried!
But now: stop!
You scold me, I reprove
or call me a pie ...
And to show how they are closed
to me, the windows and doors.
I just want to think about the beauties
life and dreams of success.
Not content with weaknesses ...
Voices me will not be charged
guilt boring.
I know that error and sin.
Let me see an angel of light,
where I do not dwell shame.
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