Preso na penumbra da sua (in)consciência
Está o verdadeiro fato que te compele
A ser lança, dragão e serpente.
Sua língua como flecha de aço.
Tua saliva é mar de fogo incandescente,
Quando iludes o tolo, ris da inocência.
Mas quem vem de outras trevas
Enxerga o mortuário que é teu pensamento.
Tens um dom: o de parecer acreditar
Nas mentiras que pregas, filho do Engodo.
Quando não tem mais como se debater
As persuasões são tuas irmãs salvadoras.
Diriges um teatro de crédulos bonecos
Mas sinta: alguém te assiste pasmo!
E como expectador, incendiará
Teu demoníaco circo de fantoches
Não contes sofismas para o sagaz; pois,
Quando se sabe seguir uma linha de
Raciocínio, e não se teme a psicose do outro,
Cuidado! É o fogo!
Seus dedos maquiavélicos poderão
Ser cortados por alguém que ainda crê
Na justiça de Deus, na justiça do povo!
Purifying fire ...
Stuck in the twilight of their (un) consciousness
It is true indeed that compels you
To be spear, dragon and snake.
His tongue like steel arrows.
Your saliva is glowing sea of fire,
When iludes the fool, ris of innocence.
But who comes from other darkness
Mortuary sees that you are thinking.
You have a gift: the opinion believe
Lies in folds, son of Con.
When you no longer have to struggle as
Persuasions are saving your sisters.
You run a theater of gullible dummies
But feel: somebody watches aghast!
And as a viewer, burned down
Your demonic circus puppets
Do not tell the sagacious to sophistry; therefore
When it is known to follow a line
Reasoning, and not fear psychosis on the other,
Caution! It is the fire!
Your fingers may Machiavellians
Be cut by someone who still believes
In God's righteousness, justice of the people!
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