Caro é transformar-se num arremedo de si próprio
A ponto de nem se reconhecer mais
Hoje eu tenho 130 anos e isso não estava nos meus planos
Você sabe a desordem é tenaz
Tantos laços, tantas amarras
Os controles, pretensões
Nada adianta se o vento não soprar
Esse vento sob minhas asas eu não mando mais em nada
Sei que é alto, mas eu vou pular...
O que todos vão dizer? e aonde vão chegar?
Nem os olhos podem ver
Decidido eu não volto pra casa
Ao lar que ocupe todas as palavras
Que a vontade conseguir pensar
Segue o vento sob minhas asas
Eu não mando mais em nada
Eu sei que é alto, mas eu vou pular...
O que todos vão dizer? e aonde vão chegar?
Nem os olhos podem ver
130 Years ...
Dear is turning into a mockery of itself
The point of not recognizing more
Today I have 130 years and it was not in my plans
You know the disorder is tenacious
So many links, so many bonds
Controls, claims
Little good if the wind does not blow
This wind beneath my wings I did not send anything more
I know it's high, but I'll skip ...
What will everyone say? and where it will arrive?
Neither the eye can see
Decided I did not come home
At home we occupy all the words
That will get us thinking
Follow the wind beneath my wings
I do not send anything more
I know it's high, but I'll skip ...
What will everyone say? and where it will arrive?
Neither the eye can see
Nenhum comentário:
Postar um comentário