quinta-feira, 17 de outubro de 2013

130 Anos ...


Caro é transformar-se num arremedo de si próprio
 A ponto de nem se reconhecer mais
 Hoje eu tenho 130 anos e isso não estava nos meus planos
 Você sabe a desordem é tenaz
 Tantos laços, tantas amarras
 Os controles, pretensões
 Nada adianta se o vento não soprar
 Esse vento sob minhas asas eu não mando mais em nada
 Sei que é alto, mas eu vou pular...

O que todos vão dizer? e aonde vão chegar?
 Nem os olhos podem ver

Decidido eu não volto pra casa
 Ao lar que ocupe todas as palavras
 Que a vontade conseguir pensar
 Segue o vento sob minhas asas
 Eu não mando mais em nada
 Eu sei que é alto, mas eu vou pular...

O que todos vão dizer? e aonde vão chegar?
 Nem os olhos podem ver

130 Years ...

Dear is turning into a mockery of itself
  The point of not recognizing more
  Today I have 130 years and it was not in my plans
  You know the disorder is tenacious
  So many links, so many bonds
  Controls, claims
  Little good if the wind does not blow
  This wind beneath my wings I did not send anything more
  I know it's high, but I'll skip ...

What will everyone say? and where it will arrive?
  Neither the eye can see

Decided I did not come home
  At home we occupy all the words
  That will get us thinking
  Follow the wind beneath my wings
  I do not send anything more
  I know it's high, but I'll skip ...

What will everyone say? and where it will arrive?
  Neither the eye can see

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