sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Amor indisciplinado...



Esse amor que vale as correntes que arrasto
Que em torno da lua desenha mistérios
Que me puxa sempre por mais que me afasto
Que me faz sonhar com poesia e castelos

Esse amor que é presente desde o passado
De lembranças que chegam, de pura magia.
Que faz vir à tona, a carência de afago.
Que decora em braile, minha anatomia.

Esse amor extingue a saudade insana
Cujo calor, manda embora a dor e o frio.
Que de repente preenche todo o vazio

Ah esse amor... Que me faz flutuar
Que é dor, mas que é também lenitivo.
Amor que eu quero, e pelo qual vivo.

Undisciplined love ...

This love is worth the chains that drag
That around the moon draws mysteries
That always pulls me as much as I walk away
What makes me dream of poetry and castles

This love that is present from the past
Memories of arriving, pure magic.
What does come to light, the lack of cuddling.
Decorating Braille, my anatomy.

This love extinguishes the insane longing
Whose warmth, sends away the pain and the cold.
That suddenly fills all empty

Oh this love ... That makes me float
What is pain, but it is also solace.
I want love, and I live for.


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